quinta-feira, 4 de setembro de 2008



Distorção

“A culpa é minha, só minha. Eu que te enxerguei como mar quando eras uma gota, quase evaporada, caída sobre a calçada. A culpa é toda minha, que te ouvia como sonata quando não passavas de uma nota, sozinha. Eu que te engolia como banquete, quando eras apenas pedaços. Eu que teimava em dizer que eras único, quando nem eras mais nada”


Um dos textos que mais gosto da minha amiga Josi...já que estou sem inspiração ...


2 comentários:

Josi Puchalski disse...

Olha só! Fico feliz que gostes!!!! adorei a homenagem!!! hehehehe
Beijão, amo tu.

~ a Juh! disse...

Lindo mesmo o texto!
Já me senti assim algumas vezes também =/

Ótimo seu blog *-*

Beeeeeeeeeeeeeeeijos